quarta-feira, 14 de março de 2012

Grécia

Vamos iniciar os trabalhos 1 ano.....galera....pesquisar, refletir e produzir conclusões, são os principais objetivos dessa atividade.

8 comentários:

  1. E.E 19 DE DEZEMBRO
    ALUNOS: EDER E MARCOS
    PROFESSOR (A): TATIANE SCHNEIDER
    SERIE: 1°ano D DATA: 15/03/2012
    DISCIPLINA: HISTORIA



    Arte e Cultura/Arquitetura
    A cultura grega desenvolve-se principalmente na península do Peloponeso, nas ilhas próximas e na costa mediterrânea próxima à atual Turquia, durante o segundo e primeiro milénios a.C. O período considerado mais importante da cultura e da arquitetura grega é aquele que se desenvolve entre o séculos VII a.C. e IV a.C. Concentra-se na grecia– com grande rigor de dimensões, estabelecendo proporções matematicamente precisas; os templos são construídos de pedra (mármore). O Parthenon – templo dedicado à deusa Atena, na Acrópole de Atenas –, erguido entre 447 a.C. e 438 a.C., no governo de Péricles, é uma das mais conhecidas e admiradas construções do período. Um traço marcante da arquitetura grega é o uso de colunas, estabelecendo "ordens" características: dórica, jônica e coríntia. A arquitetura classica tem como princípios a racionalidade a ordem a beleza e a geometria.

    A arquitetura grega iniciou seu florescimento somente por volta da primeira Olimpíada, em 776 a.C. As habitações eram em geral muito simples e os principais representantes da arquitetura, nesta fase, são os templos em pedra, em especial o mármore. Eles derivam seu desenho de uma arquitetura micênica estruturada com madeira, o mégaron, uma construção retangular caracterizada por uma abertura, um alpendre de duas colunas, e uma lareira mais ou menos centralizada, coberta por um telhado de madeira em duas águas com traves aparentes, tinha as paredes de tijolo cozido ao sol recobertas com estuque e uma base de pedra.

    Por arte da Grécia Antiga compreende-se as manifestações das artes visuais, artes cênicas, literatura, música e arquitetura daquele país desde o início do período geométrico, quando, emergindo da Idade das Trevas, iniciou-se a formação de uma cultura original, até o fim do período helenístico, quando a tradição grega se dissemina por uma larga área entre a Europa, África e Ásia, abrangendo o intervalo de aproximadamente 900 a.C. até 146 a.C., data em que a Grécia caiu sob o domínio romano. Entretanto, esses limites cronológicos não são um consenso entre os historiadores



    Bibliografia

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_da_Gr%C3%A9cia_Antiga

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_da_Gr%C3%A9cia_Antiga#Arquitetura

    http://www.suapesquisa.com/grecia/arte_grega.htm

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  2. Escola Estadual 19 de Dezembro
    Alunos: Renan e Brunno m.
    Disciplina: história professora: Tatiane
    Data:15/03/2012

    Trabalho sobre: ATENAS: ORIGEM
    Foi erguida na península de Ática, tendo os pelágios como primeiros povoadores, foram assimilados pelos invasores aqueus, eólios e jônios; porém atenunses consideravam apenas os jônios como ancestrais. O processo de aculturação foi amistoso e durou muito tempo, tendo terminado por volta do século X a.C. O que protegeu Atenas de ser atacada e invadida por outros povos foram as condições geográficas. Diz a lenda que, o herói mitológico que venceu Minotauro teria reunido diversas tribos da Ática e feito de Atenas o centro principal, com o intuito de promover novas reformas políticas e sociais que tornaram possíveis a democracia.
    é cerca do século VIII a.C. a região não constituía uma unidade política, sendo dividida em pequenas comunidades. A união destas comunidades é associada à figura mitológica de Teseu. A colina conhecida como Acrópole passou então a ser a capital do novo estado.
    Na origem lendária, a região da Ática era disputada entre Poseidon e Atena. Os deuses dariam a região aquele que desse aos habitantes o presente mais útil. Poseidon deu então uma fonte de água, e Atena o suplantou criando a oliveira. A cidade ganhou então seu nome do nome desta deusa.
    Essa disputa entre os deuses parece estar ligada a uma mudança na população dominante da região em algum momento da sua história antiga.
    www.alunosonline.com.br/historia/origens-atenas.html
    Sociedade:
    O governo era inicialmente monárquico, sendo os reis considerados descendentes de Erecteu. A sociedade era organizada em famílias, fratrias e quatro tribos.
    . Eupatridas: os nobres, grandes proprietários de terras;
    Gergoi: os agricultores,pequenos e medios proprietários;
    Demiourgoi: artesãos, comerciantes;
    Thetas: Trabalhadores assalariados;
    Mais tarde, a divisão passa a se basear na propriedade:
    pentakosiomedimnoi: aqueles que produziam quinhentas medidas de cereal ou azeite em suas propriedades;
    hippeis: aqueles que podiam criar um cavalo - equivalente a trezentas medidas de cereal ou azeite;
    zeugitai: os que produziam duzentas medidas de cereal ou azeite e por isso podiam criar uma junta de bois;
    thetes: que eram camponeses pobres ou trabalhadores.
    Posteriormente as classes passaram a corresponder a faixas de renda anual - de 500, 300 e 200 dracmas respectivamente.
    A monarquia, porém, acabou por sucumbir aos ataques das famílias aristocráticas (eupátridas) e afinal foi substituída por três arcontes eleitos (inicialmente por dez anos, depois para mandatos anuais) e por um conselho - a boulé. Os arcontes eram:
    O Arconte-Rei: com funções religiosas, representando a monarquia.
    O Arconte Epônimo: principal governante e juiz supremo. Os anos eram referidos pelo nome do arconte (dizia-se que o evento ocorreu no ano em que tal pessoa era arconte epônimo).
    O Polemarco: comandante supremo do exército, responsável pela segurança do estado.
    A exigência por parte das classes mais baixas de que as leis fossem escritas e publicadas levou à desiganção de mais seis arcontes, os tesmotetas, magistrados responsáveis pela codificação e interpretação das leis, dando origem à organização judiciária no estado ateniense.
    A boulé, formada por aqueles que já tinham ocupado algum dos cargos de arconte, partilhava o poder legislativo com a eclesia.
    Cada uma das quatro tribos se dividia em doze naukrariai, que deviam fornecer uma nau cada uma para a marinha de guerra. Os presidentes das naukrariai formavam um conselho que tinha importante participação na administração da cidade.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_de_Atenas

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  3. Escola Estadual 19 de Dezembro
    Alunos: Renan e Brunno m.
    Disciplina: história professora: Tatiane
    Data:15/03/2012


    economia:
    Como a terra não era farta ( 80% era solo montanhoso) os gregos desenvolveram uma rica economia mercantil e marítima, com a prática do comércio a longa distância. O grande comércio era feito através do porto de Pireu, a 5Km de Atenas,  por onde exportavam vinhos, azeite, armas e produtos do seu artesanato ( que estava muito desenvolvido) e importavam bens alimentares (trigo) metais e objectos de luxo. O poderio economico da cidade apoiava-se, ainda, numa grande e bem armada frota naval e numa forte moeda, o dracma . http://historia7-penedono.blogspot.com/2007/01/economia-de-atenas.html

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  4. E. E. 19 de Dezembro
    As Guerras Greco - Pérsicas
    Alunas : Sara e Natália
    Professora : Tatiane
    Série : 1ª ano D
    Introdução
    Neste texto, veremos como as guerras, entre os Persas, Atenas e Esparta ocorreu.
    Veremos também, suas trajetórias percorridas, tempos, cidades onde ganhou e perdeu guerras.
    Conhecidos como Greco Pérsicas, Guerras Médicas ou Medo – Persas.
    A Guerra entre eles, ocorreram em meio século, de 492 a 449 a.C.
    Durante a Guerra, o Império Persa conquistou diversas colônias gregas na Ásia Menor, entre elas a importante cidade de Mileto.
    No primeiro confronto, para surpresa de todos, 10 mil gregos, liderados pelo ateniense Milcíades, conseguiram impedir o desembarque de 50 mil persas, vencendo-os na Batalha de Maratona, no ano de 490 a.C.
    Conscientes de que os persas poderiam voltar a qualquer momento, várias cidades lideradas por Atenas formaram a Confederação de Delos, cuja sede ficava na ilha de Delos. Ficou acertado que cada uma dessas cidades deveria contribuir com navios, soldados e dinheiro.
    Atenas, porém, aproveitou-se do fato de ser a responsável pelo dinheiro da Confederação e passou a usá-lo em benefício próprio.
    Com isso, impulsionou sua indústria, seu comércio e modernizou-se, ingressando numa fase de grande prosperidade, e impondo sua hegemonia ao mundo grego.
    O apogeu dessa fase correspondeu aos anos entre 461 e 431 a.C., tempo em que Atenas foi governada por Péricles. Daí o século V a.C. ser chamado de Século de Péricles.

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  5. Segunda Parte.

    As Guerras Greco - Pérsicas
    Chamam-se Guerras Médicas ou Guerras Greco-Persas aos conflitos bélicos entre os antigos gregos e o Império Persa durante o século V a.C..
    Prolongaram-se por quase meio século, de 492 a 449 a.C. O nome de guerras médicas é impreciso e se deve ao fato de medos e persas terem sido considerados pelos gregos como um mesmo povo. O confronto originou-se da expansão do império persa, que submetera as colônias gregas da costa jônica e ameaçava a península helênica depois da ocupação da Trácia oriental.
    As Guerras Médicas ocorreram entre povos gregos (aqueus, jônios, dórios e eólios) e os medo-persas, pela disputa sobre a Jônia na Ásia Menor, quando as colônias gregas da região, principalmente Mileto, tentaram livrar-se do domínio persa. Esta região da Jônia era colonizada pela Grécia, mas durante a expansão persa em direção ao Ocidente, este poderoso império conquistou estas diversas colônias gregas da Ásia Menor, entre elas Mileto.
    Estas revoltas levaram o imperador persa Dario I a lançar seu poderoso exército sobre a Grécia continental, dando início às Guerras Médicas. O que estava em jogo era o controle marítimo-comercial na região.
    À máquina militar persa, ajudou a vencer em terra e em mar, contra o vaticínio de seus próprios deuses. Esse feito talvez tenha sido possível porque eles lutavam por sua liberdade.
    Os gregos conseguiram, certamente, impedir a presença dos persas em seu território. Eles continuaram, porém, influindo no relacionamento entre as cidades gregas durante todo o Período Clássico.
    Sufocada a insurreição, Dario quis castigar as cidades gregas que tinham apoiado os rebeldes. A primeira invasão persa, liderada por Mardônio, conquistou a Trácia e a Macedônia, mas foi interrompida depois que tempestades causaram graves danos à frota.
    Os persas, entretanto, não desistiram. Dez anos depois, voltaram a atacar as cidades gregas (segunda guerra médica). Estas, por sua vez, esqueceram as disputas internas que existiam entre elas e uniram-se, vencendo os persas na Batalha de Salamina (480 a.C.) e na de Platéias (479 a.C.)
    Após tantas guerras, as cidades gregas ficaram debilitadas e foram conquistadas por Felipe II da Macedônia, em 338 a.C. na batalha de Queroneia. Filipe II foi sucedido por seu filho Alexandre, que ampliou consideravelmente o domínio macedônico conquistando a Síria, a Fenícia, a Palestina, o Egito, a Pérsia e parte da Índia.
    A trégua estabelecida entre Atenas e Esparta em 451 a.C. permitiu que os gregos arrebatassem Chipre aos persas, graças à atuação da frota comandada por Címon. Finalmente, enviou-se à corte persa em Susa, no ano 449 a.C., uma embaixada encabeçada por Calias, que conseguiu fazer a paz, pela qual ambos os lados se comprometiam a não ultrapassar os limites geográficos mútuos e a permitir a independência das cidades do mar Jônio.
    Terminavam assim as guerras greco-pérsicas, ainda que não os conflitos entre a cultura ocidental e oriental, reativados pela invasão dos territórios asiáticos por Alexandre o Grande.




    Bibliografia
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerras_M%C3%A9dicas
    http://emdiv.org/pt/mundo/elementos-da-antiguidade/1700-as-guerras-greco-persas.html

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  6. Geovanna, Daiana e Crislen15 de março de 2012 às 09:04

    Geovanna arcanjo Coutinho, Daiana Joana Bandeira, Crislen Felipe Eidt.
    O mundo grego.

    Formação:
    Tradicionalmente, a Grécia Antiga abrange desde 1 100 a.C. Até à dominação romana em 146 a.C., a história da Grécia inicia-se desde o período paleolítico.
    Os gregos são originário da península Balcanica. Vindos do Norte, das planícies eurasianas, os indo-europeus encontraram a Grécia.
    No século XX a.C. os povos indo-europeus enfrentaram os Pelágios que habitavam a região, e os dominaram.
    Os antigos gregos autodenominavam-se helenos, e a seu país chamavam Hélade, nunca tendo chamado a si mesmos de gregos nem à sua civilização Grécia, pois ambas essas palavras são latinas, tendo sido-lhes atribuídas pelos romanos.

    Localização:
    Situada na porção sul da Península Balcânica . A te é a dos Montes Pindo que separa a costa oriental, banhada pelo mar Egeu, da costa ocidental, banhada pelos mares Jônico e Adriático.
    Como a superfície contínua da Grécia era bastante limitada, os gregos, passaram a habitar também as ilhas próximas, bastantes numerosas.
    A Grécia Setentrional dividia-se em Tessália e Arcânia, Épiro; a Grécia Central em Fócida, Etólia, Beócia e Ática; o Peloponeso em Acaia, Arcádia, Messênia e Lacônia. Entre a Grécia peninsular e continental há o Istmo de Corinto, estreita faixa litorânea, e o Golfo de Corinto.

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  7. Escola Estadual 19 de Dezembro.
    Nome: Karina Hilário de Assis e Laís Cristine M. Selhorst.
    Série: 1° “D” . Disciplina: História. Data: 15/03/2012
    Professor (a) : Tatiane Schneider.


    Deuses Gregos.
    Na Grécia Antiga, as pessoas seguiam uma religião que acreditavam em vários deuses. Apesar de serem imortais, possuíam características e atitudes semelhantes ao seres humanos.
    De acordo com o povo as divindades habitavam o topo do Monte Olímpo, de onde decidiam a vida dos mortais. Maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força, vingança e outras características estavam presentes nos deuses, segundo os gregos antigos.
    Zeus era o deus mais importante, panteão grego. Cada entidade divina representava forças da natureza ou sentimentos humanos.
    Ao invadir e dominar a Grécia, os romanos absorveram o panteão grego, modificando apenas os nomes dos deuses.
    Deuses:
    Zeus: rei de todos os deuses
    Afrodite: amor
    Ares: guerra
    Eros: amor e paixão
    Poseidon: mares e oceanos
    Hera: protetora das mulheres, casamento e nascimento.
    Entre outros.

    Fonte: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/deuses_gregos.htm.



    Templos Gregos.
    O Templo Grego, é umas das tipologias de maior relevo na arquitetura da Grécia Antiga. Tem origem no “mégaron”, um espaço existentes nos anteriores palácios micénicos, exercendo uma forte influencia na posterior arquitetura da Roma Antiga e no seu respectivo Templo Romano.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Templo_grego.

    O Partenon ou Partenão foi um templo da deusa grega Atena. Construído no século V a.C na acrópole de Atenas.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Partenon.

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  8. Período Homérico

    Com a desestruturação da civilização creto-micênica, a Grécia estabeleceu uma série de transformações que fundaram um novo cenário social, econômico e político. Nessa época, temos a formação do genos, propriedades em que uma grande família se matinha unida em torno da exploração econômica de uma mesma parcela de terras. Não havendo um proprietário, a riqueza produzida pelos membros de um genos era dividida entre seus integrantes.

    A economia dos genos era essencialmente agropastoril. Uma família próspera dependia necessariamente da qualidade das terras que estavam sob o seu domínio. Geralmente, as tarefas diárias eram desempenhadas por todos e ninguém possuía importância menor por exercer essa ou aquela função. Quando um genos produzia excedente, essa riqueza era empregada na aquisição de escravos e na contratação de artesãos. Em alguns casos, a pirataria e o saque eram outras fontes de riqueza material.

    No campo político, os genos eram comandados por um líder comunitário chamado pater, que exercia funções de caráter judicial, administrativo e religioso. Mesmo com a divisão igualitária dos bens, o grau de parentesco com o chefe do genos era capaz de definir algumas distinções sociais. Com a vindoura desestruturação da comunidade gentílica, a proximidade com o pater seria elemento determinante para um novo rearranjo social das populações gregas.

    Ao longo do tempo, os genos teriam sérias dificuldades para sustentar toda a população que estava sob o seu domínio. As técnicas agrícolas pouco desenvolvidas não conseguiam acompanhar a velocidade com que as comunidades gregas se ampliavam. Durante algum tempo, o uso de terras menos férteis, a ampliação da mão de obra.

    Com o passar do tempo, as elites dos genos com afinidades culturais mais visíveis se uniram em grupos maiores que poderiam assegurar o controle de suas propriedades. Surgiam assim as chamadas fratrias. A reunião destas fratrias eram, por sua vez, responsáveis pelo false;"desenvolvimento das tribos que, quando se reuniam, davam origem ao demos. Por meio da ampliação dessas organizações temos a formação das primeiras cidades-Estado da Grécia Antiga e o fim das comunidades gentílicos.
    O Período Arcaico



    O Período Arcaico da Grécia é referente a um momento de desenvolvimento cultural, político e social. Situado entre os anos 700 e 500 a.C., esta fase sucede a Idade das Trevas e oferece os primeiros passos para a democracia grega.

    É no Período Arcaico que surgem os primeiros legisladores gregos, o mais antigo conhecido é Zaleuco de Locros. Os legisladores pioneiros surgiram em meados do século VII a.C.. Os mais conhecidos foram os atenienses Drácon e Sólon.
    Período Arcaico é o nome que se dá ao período da Grécia Antiga em que ocorreu o desenvolvimento cultural, político e social, situado entre c. 700 a.C. e 500 a.C., posterior à Idade das Trevas e antecessor o Período clássico. Nesta altura dão-se os primeiros avanços significativos para a ascensão da democracia e observa-se também uma revitalização da linguagem escrita.
    Em termos artísticos o período caracteriza-se pela edificação dos primeiros templos inspirados nas habitações micénicas, pelas tipologias escultóricas kouros e kore, e pelo início do registro de pintura negra em cerâmica.


    Nome :Raiiton e Luis Fernando.....

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